Magras, altas, bonitas. Dizem que isso é coisa de sorte e que tem que estar no gene. Mas ser modelo não é só ter esse padrão. Ser modelo vai além dessa “simples” fachada.
Para seguir essa profissão tão sonhada pelas garotas, claro, tem que ser alta e estar magra também é importante, mas o essencial é ter garra e perseverança para entrar neste mundo tão restrito.
Muitas vezes elas se arrumam, depilam, deslocam horrores para levarem muitas vezes um não. E esses “nãos” não são poucos, elas vão a cerca de 10 testes para pegar 2, 3 trabalhos. E esse é o desafio que os modelos enfrentam toda semana. Se aquele rostinho ou o corpo com um quadril um pouco a mais não combinarem com a temática do desfile ou da sessão fotográfica eles não hesitam para dizer um não e lhe mandarem pra casa. É, para agüentar esse tranco tem ter cara de pau e coração forte.
Fora a o estilo de vida que tem que ser mudado. Muitas dizem que comem muito e não estão nem aí. Isso são aquelas magras de ruim. Mas o refrigerante e as celulites não escolhem pela cara. Dormir pelo menos 8h por noite também é importante para ter uma pele bonita e estar livres de olheiras.
No dia dos desfiles é a maior correria e os modelos nunca podem ter expressão de cansaço. A prova das roupas acontecem 8h antes do desfile e por lá eles ficam. É maquiagem, cabelo e fita crepe e alfinetes nas roupas que estão grandes. Os modelos têm de ter todo o cuidado para não danificar as peças porque depois dos desfiles elas vão direto para as lojas para serem vendidas. Eles recebem ordens para usarem desodorantes anti-transpirantes sem cheiro para assim evitarem danos às peças.
E na hora H nada de ter vergonha de trocar de roupa na frente de homens e mulheres, tem que encarar isso tudo como profissionalismo e mandar ver... literalmente.
Mas apesar desse “sofrimento” da vida de modelo, eles dizem que tudo isso é recompensado quando tudo começa como num show no desfile e dá aquele friozinho na barriga! E eles dizem que no dia que esse friozinho na barriga não acontecer, é hora aposentar! Palavra de modelo.
Para seguir essa profissão tão sonhada pelas garotas, claro, tem que ser alta e estar magra também é importante, mas o essencial é ter garra e perseverança para entrar neste mundo tão restrito.
Muitas vezes elas se arrumam, depilam, deslocam horrores para levarem muitas vezes um não. E esses “nãos” não são poucos, elas vão a cerca de 10 testes para pegar 2, 3 trabalhos. E esse é o desafio que os modelos enfrentam toda semana. Se aquele rostinho ou o corpo com um quadril um pouco a mais não combinarem com a temática do desfile ou da sessão fotográfica eles não hesitam para dizer um não e lhe mandarem pra casa. É, para agüentar esse tranco tem ter cara de pau e coração forte.
Fora a o estilo de vida que tem que ser mudado. Muitas dizem que comem muito e não estão nem aí. Isso são aquelas magras de ruim. Mas o refrigerante e as celulites não escolhem pela cara. Dormir pelo menos 8h por noite também é importante para ter uma pele bonita e estar livres de olheiras.
No dia dos desfiles é a maior correria e os modelos nunca podem ter expressão de cansaço. A prova das roupas acontecem 8h antes do desfile e por lá eles ficam. É maquiagem, cabelo e fita crepe e alfinetes nas roupas que estão grandes. Os modelos têm de ter todo o cuidado para não danificar as peças porque depois dos desfiles elas vão direto para as lojas para serem vendidas. Eles recebem ordens para usarem desodorantes anti-transpirantes sem cheiro para assim evitarem danos às peças.
E na hora H nada de ter vergonha de trocar de roupa na frente de homens e mulheres, tem que encarar isso tudo como profissionalismo e mandar ver... literalmente.
Mas apesar desse “sofrimento” da vida de modelo, eles dizem que tudo isso é recompensado quando tudo começa como num show no desfile e dá aquele friozinho na barriga! E eles dizem que no dia que esse friozinho na barriga não acontecer, é hora aposentar! Palavra de modelo.
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